Em Março de 1956, houve o lançamento do gibi Misterinho. Ela inovou pelo tamanho, que equivalia em formato, a um gibi normal da EBAL, de 26 páginas, aberta.
O formatinho logo foi bem aceito, e as fantásticas histórias logo se tornaram um sucesso. Como haviam vários roteiristas e desenhistas diferentes, e visando um pouco de suspense, tanto fazia se as histórias se passassem no presente, no passado ou futuro e tampouco se a trama desenvolvia-se na Terra ou em outro planeta.
(GIBI RARO)